Nova Publicação: Região da pegada do ATTO

Christopher Pöhlker e coautores publicaram um extenso artigo novo caracterizando a região da pegada do ATTO. Eles esperam que pesquisadores da região amazônica possam usar essa publicação como recurso e trabalho de referência para incorporar as observações do ATTO a um contexto maior de desmatamento na Amazônia e de mudança no uso da terra. Pöhlker et al. publicaram o artigo Atmospheric Chemistry and Physics Volume 19.

Nova Publicação: Influência humana em material particulado na Amazônia

Hoje em dia fala-se muito sobre material particulado, principalmente no contexto da poluição do ar nas cidades. Mas e quanto ao material particulado na floresta amazônica? Bem, a resposta curta é que o material particulado também está presente no ar acima da Amazônia. E embora suas concentrações sejam menores que as das grandes cidades, os incêndios de desmatamento e urbanização têm um impacto significativo. Descobrir qual é exatamente esse impacto foi o objetivo de um novo estudo de Suzane de Sá e coautores.

Nova Publicação: biodiversidade de microrganismos em aerossóis da floresta amazônica

Felipe Souza e coautores agora coletaram bioaerossóis no local onde se situa o ATTO. Depois, extraíram e analisaram o DNA para determinar as comunidades presentes. Este foi o primeiro estudo que descreveu a comunidade de microrganismos em aerossóis na Amazônia. Eles encontraram muitos tipos diferentes de bactérias e fungos. Alguns eram distribuição cosmopolita, mas também identificaram muitos que são particulares a determinados ambientes, como o solo ou a água. Isso sugere que a atmosfera pode atuar como um importante portal de troca de bactérias entre plantas, solo e água.

Nova publicação: Inertial Sublayer sobre a floresta amazônica?

A floresta tropical amazônica interage com a atmosfera através da troca de muitas substâncias. Muitas delas, tais como dióxido de carbono, metano, ozônio e compostos orgânicos, são produzidas pela vegetação. Eles são muito influentes tanto no clima regional quanto no global. Até agora, as estimativas de suas taxas de emissão e absorção são baseadas em teorias clássicas. Mas estas foram desenvolvidas sobre vegetação relativamente curta e são válidas para a chamada “subcamada inercial”.

Nova Publicação: emissões de COV na floresta tropical mudam nos anos de El Niño

Pfannerstill et al. compararam as emissões de COV na ATTO entre um ano normal e um caracterizado por um El Nino forte com secas severas na Amazônia. Não encontraram grandes diferenças, exceto na hora do dia em que as plantas liberam os COVs. Eles publicaram seus resultados na revista Frontiers in Forest and Global Change.